Blog da professora de Física Simone Martins ( Tia Si) e tb professora de inglês
segunda-feira, 26 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
LEIA E ESCOLHA A NACIONALIDADE QUE MAIS LHE AGRADAR...
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> DEZ MOTIVOS PARA SER AMERICANO
> 1- Adorar música brasileira, como merengue, salsa e rumba
> 2- Usar as roupas mais estranhas do mundo e ninguém ligar
> 3- Poder tomar cerveja dizendo apenas "Gimme a Bud"
> 4- Saber que a capital do Brasil é Buenos Aires &nbs p;
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> 5- Poder estudar de graça em Yale, desde que saiba jogar futebol americano
> 6- Falar com sotaque de Atlanta e todo o mundo achar bonito
> 7- Assistir novelas como qualquer brasileiro, mas chamá-las de soap opera
> 8- Entender as regras do Baseball e se divertir com isso
> 9- Achar que qualquer passeiozinho meia boca foi "terrific, amazing,
> wonderful"
> 10- Não ter que estudar no Yazigi, CCAA ou Fisk pra navegar na Intenet
( só vale no BEST-pq n é chato como nos outros!)
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> DEZ MOTIVOS PARA SER ARGENTINO
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> 1- Nenhum
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> 2- Ser resultado do cruzamento de índio com italiano, mas pensar que é inglês
> 3- Nenhum
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> 4- Achar que o vinho de Mendoza é melhor que o Chileno
> 5- Nenhum
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> 6- Acreditar que são os melhores no futebol (na verdade, em tudo!)
> 7- Nenhum
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> 8- Ser vizinho do Brasil
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> 9- Nenhum
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> 10- Ter o maior orgulho dos sapatos nacionais, mesmo que não consigam mais comprá-los .
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> DEZ MOTIVOS PARA SER BRASILEIRO
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> 1- O melhor futebol do
> mundo!
> 2- Praia!
> 3- Suco natural mesmo, na praia!
> 4- Desvalorizar o Real e ferrar com a Argentina, sem ter tido a Inflação de volta
> 5- Vatapá, feijoada, tutu de feijão, muqueca capixaba, virado à paulista e churrasco
> 6- Mulheres de biquini, loiras, morenas, ruivas, orientais,mulatas.
> E homens de sunguinha na praia!
> 7- Morar na América do Sul e não ter que falar espanhol
> 8- Ter a mesma nacionalidade que Deus
> 9- Ter um artilheiro de 34 anos que não cheira cocaína
> 10- Ter a felicidade de não ter nascido na Argentina nem nos Estados Unidos!!!!!
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> [REPASSE!!! SEJA PATRIOTA!!!]
"Uma mulher de 30 anos tem atrativos irresistíveis. A mulher jovem tem muitas ilusões, muita inexperiência. Uma nos instrui, a outra quer tudo aprender e acredita ter dito tudo despindo o vestido.
(...)Enfim, além de todas as vantagens da sua posição, a mulher de trinta anos pode se fazer jovem, desempenhar todos os papéis e até embelezar-se com a desgraça. Entre elas duas há a distância incomensurável que vai do previsto ao imprevisto, da força a fraqueza. A mulher de trinta anos satisfaz tudo, e a jovem sob pena de não sê-lo, nada pode satisfazer" Honoré de Balzac em A mulher de trinta anos (1832)
FALO A LÍNGUA DOS LOUCOS...
Quem é que nunca teve um Durval, um Danilo, um Aluísio, um João Batista, um Bezinho na vida? Tudo bem, pode ser uma Fabiana, uma Gabriela, uma Mariana, uma Thaís ou uma Fernanda... Paquerar é bom, mas chega uma hora que cansa!
Cansa na hora que você percebe que ter 10 pessoas ao mesmo tempo é o mesmo que não ter nenhuma, e ter apenas uma, é o mesmo que possuir 10 ao mesmo tempo! A "fila" anda, a coleção de "figurinhas" cresce, a conta de telefone é sempre altíssima.
Mas e ai? O que isso te acrescenta? Nessas horas sempre surge aquela tradicional perguntinha: Por que aquela pessoa pela qual você trocaria qualquer programa por um simples filme com pipoca abraçadinho no sofá da sala não despenca logo na sua vida???
Se o tal "amor" é impontual e imprevisível que se dane!
Não adianta: as pessoas são impacientes! São e sempre vão ser!
Tem gente que diz que não é... "Eu não sou ansioso, as coisas acontecem quando tem que acontecer."
Mentira! Por dentro todo ser humano é igual: impaciente, sonhador, iludido... Jura de pé junto que não, mas vive sempre em busca da famosa cara metade!
- Quando você está solteiro e vê um casal aos beijos e abraços no meio da rua você sente a maior inveja;
- Você já se pegou escrevendo o seu nome e o da pessoa pelo qual você está apaixonada no espelho embaçado do banheiro, ou num pedacinho de papel;
- Você já enfiou os pés pelas mãos alguma vez na vida e se atirou de cabeça numa "relação" sem nem perceber que você mal conhecia a outra pessoa e que com este seu jeito de agir ela te acharia um tremendo louco;
- Você, assim como nos contos de fada, sonha em escutar um dia o tal "E foram felizes para sempre"...Bem, preciso continuar?
Ok, acho que não... Negue o quanto quiser, mas sei que já passou por isso e se não passou, não sabe o quanto está perdendo...
O problema de resistir a uma tentação é que você pode não ter uma segunda chance!
Eu Falo a língua dos loucos, porque não conheço a mórbida coerência dos lúcidos.
(Luiz Fernando Veríssimo)ASSASSINE
O quociente e a incógnita | |
"Às folhas tantas do livro de matemática, Millôr Fernandes |
Aula de Matemática | |
Pra que dividir sem raciocinar Por uma fração infinitesimal, Quando dois meios se encontram desaparece a fração Prá finalizar, vamos recordar Antônio Carlos Jobim |
domingo, 18 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
DOMINGO, 11 DE ABRIL DE 2010 do site do marcelo gleiser
Mitos, ciência e religiosidade
É possível ser uma pessoa espiritualizada e cética |
Como escrevi antes neste espaço, os que creem veem o avanço científico com uma ambiguidade surpreendente: de um lado, condenam a ciência como sendo materialista, cética e destruidora da fé das pessoas. "Ah, esses cientistas são uns chatos, não acreditam em Deus, duendes, ETs, nada!"
De outro, tomam antibióticos, voam em aviões, usam seus celulares e GPSs e assistem às suas TVs digitais. Existe uma descontinuidade gritante entre os usos da ciência e de suas aplicações tecnológicas e a percepção de suas implicações culturais e mesmo religiosas. Como resolver esse dilema?
A solução não é simples. Decretar guerra à fé, como andam fazendo alguns ateus mais radicais, como Richard Dawkin, não me parece uma estratégia viável. Pelo contrário, vejo essa polarização como um péssimo instrumento diplomático. Como Dawkins corretamente afirmou, os extremistas religiosos nunca mudarão de opinião, enquanto um cientista, diante de evidência convincente, é forçado eticamente a fazê-lo. Talvez essa seja a distinção mais essencial entre ciência e religião: o ver para crer da ciência versus o crer para ver da religião.
Aplicando esse critério à existência de entidades sobrenaturais, fica claro que o ateísmo é radical demais; melhor optar pelo agnosticismo, que duvida, mas não nega categoricamente o que não sabe. Carl Sagan famosamente disse que a ausência de evidência não é evidência de ausência. Mesmo que estivesse se referindo à existência de ETs inteligentes, podemos usar o mesmo raciocínio para a existência de divindades: não vejo evidência delas, mas não posso descartar sua existência por completo, por mais que duvide dela. Essa coexistência do existir e do não-existir é incômoda tanto para os céticos quanto para os crentes. Mas talvez seja inevitável.
A ciência caminha por meio do acúmulo de observações e provas concretas, replicáveis por grupos diferentes. A experiência religiosa é individual e subjetiva, mesmo que, às vezes, seja induzida em rituais públicos. Como escreveu o psicólogo americano William James, a verdadeira experiência religiosa é espiritual e não depende de dogmas. Apesar de o natural e o sobrenatural serem irreconciliáveis, é possível ser uma pessoa espiritualizada e cética.
Einstein dizia que a busca pelo conhecimento científico é, em essência, religiosa. Essa religião é bem diferente da dos ortodoxos, mas nos remete ao mesmo lugar, o cosmo de onde viemos, seja lá qual o nome que lhe damos.